Estação ferroviária de Veneza. Não dá pra ver direito, mas estou sentada na escadaria com meu casaco no colo, à direita do grupinho de pessoas.
Os dois dias que passamos em Veneza foram de pura vagabundagem. Não entramos em museus fechados, preferimos os a céu aberto. Vagamos pelas ruas, apreciando a paisagem. Fazia frio. Mas, pela primeira vez em nossa viagem, havia sol, céu azul e nós ainda mais felizes.
Sim, fomos felizes em Veneza. Muito. estávamos em hotelzinho, um verdadeiro achado, pelo preço cobrado, charmoso, acolhedor. Demos comida aos pombos da praça São Marcos. E a nossa permanência no totel nos deu direito a um passeio de barco a ilha de Murano.
Os dois dias que passamos em Veneza foram de pura vagabundagem. Não entramos em museus fechados, preferimos os a céu aberto. Vagamos pelas ruas, apreciando a paisagem. Fazia frio. Mas, pela primeira vez em nossa viagem, havia sol, céu azul e nós ainda mais felizes.
Sim, fomos felizes em Veneza. Muito. estávamos em hotelzinho, um verdadeiro achado, pelo preço cobrado, charmoso, acolhedor. Demos comida aos pombos da praça São Marcos. E a nossa permanência no totel nos deu direito a um passeio de barco a ilha de Murano.
Ponte Rialto sobre o Grande Canal
No caminho vimos um enterro. O cemitério era uma pequena ilhota próxima e o cortejo era todo de barcos perfilados. Muitos anos mais tardes vi essa cena num filme. Acho que de Fellini. Se não dele, a cena era bem felliniana.
No caminho vimos um enterro. O cemitério era uma pequena ilhota próxima e o cortejo era todo de barcos perfilados. Muitos anos mais tardes vi essa cena num filme. Acho que de Fellini. Se não dele, a cena era bem felliniana.
Em Murano ,vimos a performance dos artistas do vidro. Era bom aquele calor que vinha dos fornos, Os assopradores dando forma ao vidro, aind auma massa escorregadia. Bichos, bichinhos, vasos, lustres, taças, tudo colorido. Não compramos nada. Na volta para o hotel, o humor do barqueiro não era o mesmo. Afinal não haviámos lhe garantido nenhuma percentagem sobre os que vidreiros venderiam. Os demais turistas também não compraram nada. Quem manda o hotel e o barqueiro se meter com pobres como nós!!!
Também fomos a um mercado que funciona dentro e nos lados da ponte de Rio Alto, sob o Grande Canal. Um mercado bem lindo que tem de tudo, de antiguidades, pinturas e objetos de arte, roupas,bolsas,sapatos e uma grande variedade de belíssimas verduras, legumes e frutas.
Zé resolveu comprar uma pera e a tocou para ver se estava madura. Antes não tivesse feito isso. O italiano,dono da banca, começou a gritar feito louco. Nosso coração disparou de susto. Começávamos a entender o jeito italiano de ser...
Gosto demais da primeira foto. A estação de Veneza é o ponto final de várias linhas que vem do norte da Europa. Se o trem avançasse um pouco mais cairia na água. esta é a sensação que se tem quando desembarcamos. Então é um deslumbramento quando deixamos o trem, passamos pelo hall da estação que não é grande e já deparamos com a eterna Veneza. Ali mesmo, se pega o vaporetto, que continua tendo este nome mesmo não sendo mais a vapor, que nos leva a Praça São Marcos. A estação é o único edifício moderno, mesmo assim deve ser da década de 30, como a de Florença.
Também fomos a um mercado que funciona dentro e nos lados da ponte de Rio Alto, sob o Grande Canal. Um mercado bem lindo que tem de tudo, de antiguidades, pinturas e objetos de arte, roupas,bolsas,sapatos e uma grande variedade de belíssimas verduras, legumes e frutas.
Zé resolveu comprar uma pera e a tocou para ver se estava madura. Antes não tivesse feito isso. O italiano,dono da banca, começou a gritar feito louco. Nosso coração disparou de susto. Começávamos a entender o jeito italiano de ser...
Gosto demais da primeira foto. A estação de Veneza é o ponto final de várias linhas que vem do norte da Europa. Se o trem avançasse um pouco mais cairia na água. esta é a sensação que se tem quando desembarcamos. Então é um deslumbramento quando deixamos o trem, passamos pelo hall da estação que não é grande e já deparamos com a eterna Veneza. Ali mesmo, se pega o vaporetto, que continua tendo este nome mesmo não sendo mais a vapor, que nos leva a Praça São Marcos. A estação é o único edifício moderno, mesmo assim deve ser da década de 30, como a de Florença.
O Nilson (de Americana) que me mandou seu blog, muito legal!!! Logo logo o meu tb estará cheio!!
ResponderExcluirbeijoss
com o garçon Indiano do restaurante a beira da Rialto de quem vem da Santa Lucia...é um grosso
ResponderExcluirCuidado
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