De Viena seguimos para Veneza. Outra noite viajando. Éramos três na cabine do trem: eu, Zé e um alemão. Na cabine, dois bancos confortáveis e compridos. Tratei logo de me estirar, me cobrir e dizer boa noite aos meus companheiros.
Zé e o alemão passaram a noite num papo sem fim. Eu dormia, acordava, dormia, acordava e os dois numa conversa animadíssima. Eu pensei que deveria estar acontecendo algum milagre. Afinal, Zé como eu, havia feito apenas um semestre de alemão no Instituto Goethe.
Zé e o alemão passaram a noite num papo sem fim. Eu dormia, acordava, dormia, acordava e os dois numa conversa animadíssima. Eu pensei que deveria estar acontecendo algum milagre. Afinal, Zé como eu, havia feito apenas um semestre de alemão no Instituto Goethe.
Não descemos exatamente em Veneza, mas em Veneza Mestre, por descuido. Mas foi bom porque guardamos o máximo de bagagem na estação e seguimos com apenas uma maleta para a Veneza dos canais e canaletos.
Conseguimos no Office de Turismo da estação, um hotelzinho perto da praça São Marcos. Quando chegamos à recepção, um funcionario nos acompanhou até o mínimo elevador. E carregando nossa maleta subiu aos pulos cantando a pleno pulmões, pelas escadas. De forma que quando chegamos ao nosso quarto ele já estava ali à espera.
Fiquei extasiada até que o Zé me cotucou e disse que aquilo só podia fazer parte do show para turistas bobocas e para nos livrar logo do simpático italiano tratamos de lhe dar a esperada gorjeta.
Nossa primeira providência foi tomar um belo e demorado banho. Enquanto o Zé fazia a barba fiquei de molho embaixo do chuveiro. Minha empolgação foi tanta com aquela ducha maravilhosa que levei um horrível tombo que me deixou completamente sem fala.
Zé ficou preocupado, achando que o tombo havia abalado minha coluna, tanta era a dor que eu sentia. Mas tudo não passou de um susto. Logo estávamos e banho tomado, roupas novinhas em folha, perfumados, andando pelos becos de Veneza.
O primeiro passeio de Vaporetto, o que nos levou da estação de Veneza até o nosso hotelzinho da Praça São Marcos, a passagem pelo Grande Canal, por baixo da ponte de Rialto... o primeiro passeio de vaporetto a gente não esquece.
Nossa primeira providência foi tomar um belo e demorado banho. Enquanto o Zé fazia a barba fiquei de molho embaixo do chuveiro. Minha empolgação foi tanta com aquela ducha maravilhosa que levei um horrível tombo que me deixou completamente sem fala.
Zé ficou preocupado, achando que o tombo havia abalado minha coluna, tanta era a dor que eu sentia. Mas tudo não passou de um susto. Logo estávamos e banho tomado, roupas novinhas em folha, perfumados, andando pelos becos de Veneza.
O primeiro passeio de Vaporetto, o que nos levou da estação de Veneza até o nosso hotelzinho da Praça São Marcos, a passagem pelo Grande Canal, por baixo da ponte de Rialto... o primeiro passeio de vaporetto a gente não esquece.
Gostei do blogue ;)
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