Meu tio e padrinho Ângelo Pellicano, na terça-feira, 07/07, ele me contou que o pai, meu avô José, adorava comer. Não era tão alto, nem tão gordo. Vamos dizer que não estava exatamente obeso, mas acima do peso.
Apesar de ter chegado ao Brasil já adulto, logo aprendeu a gostar de comida mineira. Um dos pratos que mais gostava, segundo meu tio, era tutu de feijão que lá em Ouro Fino, Sul de Minas, chamamos de virado. E tinha de ser daqueles mais molinhos com torresmos de muita carne, misturados ao feijão e enfeitando o prato.
Toda a comida, naqueles tempos, e também nos meus tempos de criança, era com banha de porco. E banha caseira que se fazia derretendo-se toucinhos alguns com um palmo de altura. O couro ia direto para a panela de feijão. A comida era lustrosa de tanta gordura porque assim que era bom. Tudo tinha gosto de bacon. Até batata frita. Meu avô morreu, aos 42 anos, de ataque cardíaco fulminante. Minha avó ficou viúva aos 35 e nove filhos. A mais velha, Teresa, já casada tinha 17 anos e o mais novo, Zezinho, seis meses.
Apesar de ter chegado ao Brasil já adulto, logo aprendeu a gostar de comida mineira. Um dos pratos que mais gostava, segundo meu tio, era tutu de feijão que lá em Ouro Fino, Sul de Minas, chamamos de virado. E tinha de ser daqueles mais molinhos com torresmos de muita carne, misturados ao feijão e enfeitando o prato.
Toda a comida, naqueles tempos, e também nos meus tempos de criança, era com banha de porco. E banha caseira que se fazia derretendo-se toucinhos alguns com um palmo de altura. O couro ia direto para a panela de feijão. A comida era lustrosa de tanta gordura porque assim que era bom. Tudo tinha gosto de bacon. Até batata frita. Meu avô morreu, aos 42 anos, de ataque cardíaco fulminante. Minha avó ficou viúva aos 35 e nove filhos. A mais velha, Teresa, já casada tinha 17 anos e o mais novo, Zezinho, seis meses.
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