Ainda estamos em Francisco Sá. Mas esta parte da fazenda não é mais dos Serras. Foi comprada por alguém bem próximo da família Ceccon/Marcílio/Pellicano. Foi comprada pelo neto da minha tia avó Rita Ceccon que se casou com João Geminiani e constitituiu uma grande e próspera família. Pois é, avós imigrantes, lavradores. Filhos e netos empresários bem sucedidos, proprietários de terras.
O neto, Hélio Geminini, é filho de Volveno Germiniani que, como o pai, dedicou-se à produção de derivados de carne suína, acho que principalmente linguiça. E assim fêz um belo pé de meia. Dizem, que Volveno movimentava sua conta bancária em Pouso Alegre, para fugir dos olhos gordos, invejosos, que em cidade pequena são praga daquelas. Verdadeiros atrasos de vida. Mas isso é o que dizem, não sei se é verdade. O certo é que prosperou e a sorte acompanha seus descendentes.
Hélio Geminiani, pelo que parece, chegou com outra visão empresarial, até essas belíssimas terras. E contratou uma equipe para reformar todas as casas existentes porque quer que os trabalhadores morem com seus filhos na fazenda. Acho que terá também que instalar antena parabólica para que televisores funcionem, como também internet banda rápida. Sem esses itens básicos não há mais quem queira morar em fazenda, mesmo que bem próximas das cidades.
Acima e abaixo casas já reformadas e pintadas de uma cor bem italiana, o amarelo.
Lembro-me das visitas que fazíamos à tia Rita com minhas tias ou a Vó Ina. Tinha os cabelos branquinhos e estava sempre de bom humor. Falava com um sotaque mais carregado do que o da minha avó. E sempre saímos da casa dela bem alimentados e com alguma delícia para fazer em casa.
Ainda estamos em Francisco Sá. Mas esta parte da fazenda não é mais dos Serras. Foi comprada por alguém bem próximo da família Ceccon/Marcílio/Pellicano. Foi comprada pelo neto da minha tia avó Rita Ceccon que se casou com João Geminiani e constitituiu uma grande e próspera família. Pois é, avós imigrantes, lavradores. Filhos e netos empresários bem sucedidos, proprietários de terras.
O neto, Hélio Geminini, é filho de Volveno Germiniani que, como o pai, dedicou-se à produção de derivados de carne suína, acho que principalmente linguiça. E assim fêz um belo pé de meia. Dizem, que Volveno movimentava sua conta bancária em Pouso Alegre, para fugir dos olhos gordos, invejosos, que em cidade pequena são praga daquelas. Verdadeiros atrasos de vida. Mas isso é o que dizem, não sei se é verdade. O certo é que prosperou e a sorte acompanha seus descendentes.
Hélio Geminiani, pelo que parece, chegou com outra visão empresarial, até essas belíssimas terras. E contratou uma equipe para reformar todas as casas existentes porque quer que os trabalhadores morem com seus filhos na fazenda. Acho que terá também que instalar antena parabólica para que televisores funcionem, como também internet banda rápida. Sem esses itens básicos não há mais quem queira morar em fazenda, mesmo que bem próximas das cidades.
Acima e abaixo casas já reformadas e pintadas de uma cor bem italiana, o amarelo.
Lembro-me das visitas que fazíamos à tia Rita com minhas tias ou a Vó Ina. Tinha os cabelos branquinhos e estava sempre de bom humor. Falava com um sotaque mais carregado do que o da minha avó. E sempre saímos da casa dela bem alimentados e com alguma delícia para fazer em casa.
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