segunda-feira, julho 13, 2009

Francisco Sá (MG) - Minha casa inicial...

Gado da Fazenda Gironda.
Outra capelinha com bandeira dos santos erguida.
Casa à beira de estrada de família que ali vive há pelo menos 50 anos.

Casario que hospeda os apanhadores de café que vêm sempre do Paraná, na temporada de safra. Antes, os trabalhadores da fazenda moravam permanentemente nelas.

O campo de futebol, onde meu primo José Carlos Pellicano aos oito anos vendia pastéis feitos pela minha mãe em dia de jogo. Minha mãe nunca tinha pensado que isso poderia lhe render dinheiro até o meu primo, o neto mais velho da Vó Ina, lhe dar idéia.

A venda deu tão certo que Zé Carlos pediu à tia que fizesse pastéis diariamente para vender durante as paradas do trem na pequena estação. Certo dia, Cao, como era chamado, resolveu entrar no trem para melhor oferecê-los e... o trem simplesmente se pôs em movimento.

Zé Carlos só conseguiu descer em Ouro Fino e como a estação era praticamente em frente à casa dos pais resolveu ficar por lá mesmo. Mas antes, muito esperto, pediu ao telegrafista da estação de Ouro Fino que mandasse uma mensagem ao de Francisco Sá com ordem expressa de que minha mãe fosse avisada de sua "fuga" involutária, antes que começasse a se preocupar.

Fotos tiradas em 08 de maio de 2009

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