Quando o boat ( assim são chamados navios de pequeno porte), deixou o porto de Dover, tiramos muitas fotos. Havia grandes e pequenas embarcações ancoradas. Fazia um bonito dia de sol e muitas aves sobrevoavam as grossas ondas do mar, em busca de alimento.
Depois de algum tempo vendo o porto ficar cada vez mais longe e de tomar um pouco de sol resolvemos almoçar no restaurante self-service. Aproveitamos, assim, para gastar algumas das libras em moedas que nos restavam.
O senhor me presenteou com dois de seus desenhos e a senhora nos alertou para possíveis roubos de bagagem. "Cuidem bem da bagagem. Vocês estão muitos distraídos achando que nada de mal vai lhes acontecer por aqui", nos disse
Depois do almoço fomos para o setor de long-seats do boat, cadeiras de descanso. Lá nos entrosamos com um casal de holandeses que falavam inglês. Ele desenhava em papel, em preto e branco, flores que chamou de tropicais e ela fazia crochê.
O casal nos contou que estivera no Rio no ano passado (1978), para o carnaval e gostado muito. O senhor me presenteou com dois de seus desenhos e a senhora nos alertou para possíveis roubos de bagagem. "Cuidem bem da bagagem. Vocês estão muitos distraídos achando que nada de mal vai lhes acontecer por aqui", nos disse. Nunca me esqueci de tal conselho.
Eu e uma garota alemã, bem bonita, começamos a conversar. E foi muito engraçado quando lhe perguntei as horas e ela, sem titubear, tirou um enorme relógio da mochila, daqueles despertadores com camapinhas e tudo. Lembro-me também que achamos o café do barco horrível, um Nescafé pra lé de fraco.
Depois de algum tempo vendo o porto ficar cada vez mais longe e de tomar um pouco de sol resolvemos almoçar no restaurante self-service. Aproveitamos, assim, para gastar algumas das libras em moedas que nos restavam.
O senhor me presenteou com dois de seus desenhos e a senhora nos alertou para possíveis roubos de bagagem. "Cuidem bem da bagagem. Vocês estão muitos distraídos achando que nada de mal vai lhes acontecer por aqui", nos disse
Depois do almoço fomos para o setor de long-seats do boat, cadeiras de descanso. Lá nos entrosamos com um casal de holandeses que falavam inglês. Ele desenhava em papel, em preto e branco, flores que chamou de tropicais e ela fazia crochê.
O casal nos contou que estivera no Rio no ano passado (1978), para o carnaval e gostado muito. O senhor me presenteou com dois de seus desenhos e a senhora nos alertou para possíveis roubos de bagagem. "Cuidem bem da bagagem. Vocês estão muitos distraídos achando que nada de mal vai lhes acontecer por aqui", nos disse. Nunca me esqueci de tal conselho.
Eu e uma garota alemã, bem bonita, começamos a conversar. E foi muito engraçado quando lhe perguntei as horas e ela, sem titubear, tirou um enorme relógio da mochila, daqueles despertadores com camapinhas e tudo. Lembro-me também que achamos o café do barco horrível, um Nescafé pra lé de fraco.
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