Paulo Afonso Favilla, o primeiro da foto, filho dos meus tios Amélio e Luiza, parece ter ensinado muito bem aos filhos o amor que tem por atividades físicas, vida ao ar livre. Enrico, Luciano e Bruno são conhecidos pelos esportes de aventura que praticam (vejam os posts anteriores sobre o Jalapão e o Aconcágua)
Paulo me conta que ele e o irmão mais velho, Marco Antônio, nadavam muito. Paulo fez mais. Chegou a ser jogador profissional de futebol. E só interrompeu a carreira porque, depois de passar no concurso para a Fundação Educacional, aqui em Brasília, no final da década de 60, resolveu seguir os conselhos da tia Luiza e optar por uma carreira mais estável e também se casar com a querida Martinha.
Paulo Afonso e Mônica Simões (hoje, avó de três crianças), depois Ayrton Gusmão e Erlaine - Layrton Gusmão e Nelma Lúcia (filha da Ivone Favilla e Pazito), Wilsinho e Sueli Chinchio e José Mauro(de Itajubá) e Lídia Nascimento e Sá (colega de ginásio do Paulo e Martinha).
Falar dessa foto e dessa passagem é fácil. Já se passaram 43 anos. Foi bom seguir o conselho de minha mãe. Acalmei minha vida, formei família junto com a Martinha e vamos tocando a vida curtindo os filhos, nora, genro e a neta Gabriela, até reencontrar os antigos novamente. Será?
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