A expressão 'Preços Módicos' já nem se usa mais. O nosso jeito de falar simplista a exilou para o Vale das palavra Fora de Moda. Mas ela ilustrava as placas fixadas nos alpendres das casa de interior, logo abaixo da palavra COSTUREIRA.
Graças a essas modistas talentosas, que nunca enriqueceram, por cobrarem sempre preços módicos, é que as garotas de antigamente como minha tia Maria Nilce Monteiro (Santa), vestiam-se no último do chique.
As revistas de modas chamavam-se, nas décadas de 40 e 50, Figurinos. E já vinham com moldes para serem cortados no tamanho desejado. Mas mesmo sem revistas, vestidos de uso diário e de gala eram copiados diretamente de filmes que eram assistidos, se preciso, várias vezes, por garotas vaidosas.
As sandálias branquinhas e o sapato preto, aberto na lateral e nas pontas, nada ficam a dever aos modelos de agora,não é mesmo? Eram comprados,assim como os tecidos, na Casa Zamot, que ainda existe, toda modernizada, numa das principais esquinas da Rua 13 de Ouro Fino. As mais chiques viajavam até Campinas e São Paulo para comprá-los.
Também havia a Casa Monteiro, de gente da família da tia Santa, numa outra esquina da Rua 13, mais abaixo do centro. Outra da qual me lembro era a Casa Caponni, rede de lojas do Sul de Minas, que encerrou as atividades faz tempo. Na Caponni trabalharam meus tios Ido e Zezinho, irmãos de minha mãe. Nela se comprava tecidos, calçados, e outros artefatos de couro. Foi lá que minha mãe comprou minha primeira pasta escolar, em 1957. Eu queria uma com divisões. Mas a que ela comprou era sem. Mais barata.
Graças a essas modistas talentosas, que nunca enriqueceram, por cobrarem sempre preços módicos, é que as garotas de antigamente como minha tia Maria Nilce Monteiro (Santa), vestiam-se no último do chique.
As revistas de modas chamavam-se, nas décadas de 40 e 50, Figurinos. E já vinham com moldes para serem cortados no tamanho desejado. Mas mesmo sem revistas, vestidos de uso diário e de gala eram copiados diretamente de filmes que eram assistidos, se preciso, várias vezes, por garotas vaidosas.
As sandálias branquinhas e o sapato preto, aberto na lateral e nas pontas, nada ficam a dever aos modelos de agora,não é mesmo? Eram comprados,assim como os tecidos, na Casa Zamot, que ainda existe, toda modernizada, numa das principais esquinas da Rua 13 de Ouro Fino. As mais chiques viajavam até Campinas e São Paulo para comprá-los.
Também havia a Casa Monteiro, de gente da família da tia Santa, numa outra esquina da Rua 13, mais abaixo do centro. Outra da qual me lembro era a Casa Caponni, rede de lojas do Sul de Minas, que encerrou as atividades faz tempo. Na Caponni trabalharam meus tios Ido e Zezinho, irmãos de minha mãe. Nela se comprava tecidos, calçados, e outros artefatos de couro. Foi lá que minha mãe comprou minha primeira pasta escolar, em 1957. Eu queria uma com divisões. Mas a que ela comprou era sem. Mais barata.
Tempo "BÃO" né prima/
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