De Colônia seguimos para Franckfurt, sempre de trem. Chegamos à noitinha e como ali se realizava, naquela semana, algumas das centenas de feiras que anualmente a cidade abriga, não achamos vagas em hotéis, pensões ou pousadas.
Voltamos à estação e resolvemos que passaríamos a noite viajando: para Viena, Áustria. Nos apaixonamos pela cidade à primeira vista, apesar do frio e de o Danúbio só ser azul na canção famosa.
Logo na estação, ao desembarcarmos, ficamos admirando o café-da manhã dos austríacos: enormes salsichas e enormes canecas de cerveja. Começam o dia bem, em direção às estações de esqui. Eram famílias inteiras com equipamentos e mochilas nas costas. Muitos italianos também.
Era bem de manhã. Guardamos nossa bagagem na estação e fomos passear pela cidade, a pé e de tram. Passeamos por raças e edifícios oficiais com suas colunas, escadarias e monumentos. Entramos em cafés e confeitarias. Zé então tomou o que depois considerou o melhor cappucino da vida dele!
Entramos em lindas lojas, muitas delas de artigos indianos. Comprei um par de cinzeiros de metal, bem pequenos, na forma de chinelos. Lindinhos!!! Andamos mais ainda e chegamos a Carl Platz e a Carl Kirche, aquela igreja de abóboda esverdeada.
O tempo está consumindo as fotos desssa viagem. As cores esvaíram-se. Mesmo assim as fotos são belas. Há 30 anos, quando focávamos a pessoa com nossas máquinas tão despossuidinhas de recursos, , o fundo desfocava e vice-versa.
O tempo está consumindo as fotos desssa viagem. As cores esvaíram-se. Mesmo assim as fotos são belas. Há 30 anos, quando focávamos a pessoa com nossas máquinas tão despossuidinhas de recursos, , o fundo desfocava e vice-versa.
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