Minha vó Ina, no seu dialeto, cosi italiano, cosi caipira, cosi braziliano, falava assim: basoura de barrer.
E não é que encontrei a vassoura de bruxa boa que ela era, com suas poções mágicas e medicamentosas, ainda vigorando em Maringá?
A foto foi tirada em frente ao Ibis da cidade.
Quando eu cheguei ao hotel o atendente me peguntou se era a primeira vez que eu me hospedava no IBis. Eu, a chata, respondi: No Brasil, a segunda. A primeira em Salvador.
A rede IBIS pode ter o mesmo formato, o mesmo lay out do exterior aqui no Brasil. Mas aqui é diferente. Eu chamo os Ibis de Paris de depósito de gente, de tão impessoal que é o serviço.
Em Maringá, logo que cheguei, veio lá do restaurante uma senhora dizendo que poderia servir, se eu quisesse, naquela hora da noite, uma sopinha muito boa de legumes e macarrão, acompanhada de torradas. Gentileza impossível de ser encontrado lá fora.
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